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18 itens encontrados para ""

  • Podcast - Papo Comportamental #4

    Depois de assistir o documentário #ODilemadasRedes, fiquei tão mexida que demorei um pouco até aclarar as ideias e sugerir ao @LeonardoRochabr justamente este tema para o 4º. episódio do nosso Papo Comportamental. #ODilemadasRedes, fiquei tão mexida que demorei um pouco até aclarar as ideias e sugerir ao @LeonardoRochabr justamente este tema para o 4º. episódio do nosso Papo Comportamental. E como fizemos para ‘tratar’o dilema? Comentamos ‘os contras’ (claro!), mas não paramos aí! Falamos também dos ‘prós’ das redes, recorrendo aqui e ali à Economia Comportamental para entender melhor nossa relação com as telas. E nos perguntamos se é possível proteger nosso tempo e ficar mais fortes na #futureeconomy. Conversando à vontade neste podcast, acabamos aprendendo algumas coisas sobre um tema que toca a todo mundo ‘literalmente’. Ele, em SP. Eu, no Rio. Via plataformas.

  • Papo Comportamental #3 - HomeOffice e Economia Comportamental

    Mais um podcast com Denise Coronha Lima e Leonardo Rocha conversando um pouco sobre os desafios do HomeOffice e a EconomiaComportamental. Tem bastante coisa interessante, você pode conferir o podcast sobre a pandemia no Youtube (em breve em todas as plataformas) aqui -> https://lnkd.in/ems6JVc

  • O que as empresas esperam dos colaboradores e vice-versa?

    O que as empresas esperam dos colaboradores? O que os colaboradores querem das empresas? Como cada um deve se preparar para ser parte da transformação que está acontecendo na cabeça de todo mundo e nas empresas.

  • Papo Comportamental #2 - Crise, pandemia, coronavírus e Economia Comportamental

    Ontem gravei um podcast com a Denise Coronha Lima, conversamos um pouco sobre a situação atual e a hashtag #EconomiaComportamental. Tem bastante coisa interessante, você pode conferir o podcast sobre a pandemia no Youtube (em breve em todas as plataformas) aqui -> https://lnkd.in/ems6JVc

  • Macrotendências Mundiais 2030 - Leonardo Rocha ft Denise Coronha

    An episode of Leonardo Rocha - Economia Comportamental Abordo assuntos sobre Economia comportamental (ou ciência comportamental) e como podemos usar os seus conceitos a nosso favor no dia a dia bem como evitar diversas armadilhas que pregamos em nós mesmos! Se você deseja ser uma pessoa melhor, tomar decisões melhores, reconhecer e evitar erros sistemáticos acompanhe esse podcast! https://anchor.fm/leonardo-rocha/episodes/Macrotendncias-Mundiais-2030---ft-Denise-Coronha-e29po7

  • Balanço de Rio 2016: porta-vozes precisam de maior treinamento intercultural

    Há muito para contar e pensar após a passagem de mais de 10 mil atletas olímpicos e um milhão de turistas pelo balneário carioca, especialmente quando um evento que começou com os piores prognósticos termina em festa. A exposição dos problemas da cidade e de um país em crise ultrapassou fronteiras numa progressão desconhecida até então. E foi assim até cerimônia de abertura, quando a gambiarra de Fernando Meirelles reverteu as expectativas negativas e o Rio realizou 306 provas em estádios e arenas espalhadas em um cenário de grande beleza. Se, durante 17 dias da primeira olimpíada sul-americana assistimos a grandes momentos de superação esportiva, houve também tropeços inesperados, mais pelo descompasso de códigos culturais do que pela barreira das línguas. Um exemplo foi o constrangimento causado pelo prefeito do Rio, quando respondeu às críticas da delegação australiana sobre as condições da Vila Olímpica, sugerindo um canguru para que se sentissem em casa. A intenção de brincar e minimizar os problemas repercutiu negativamente na imprensa internacional como desrespeitosa e, por fim, trouxe um aprendizado sério: australianos, como muitos outros povos, não brincam em serviço. Refletindo sobre o incidente, até que ponto a mancada de Paes pode virar referência sobre se somos ou não uma cidade de gente capaz e confiável? Quantos representantes políticos e líderes de fato se preparam culturalmente e aprendem a dar conta de outras visões de mundo, valores e comportamentos, evitando consequências indesejadas? Enquanto isto, nas arenas olímpicas começava uma nova onda de críticas, desta vez por causa do barulho nas arquibancadas. Para a Agência Reuters, “torcedores brasileiros vaiavam atletas em choque cultural”, e para o El País o “público de futebol desconcentrou atletas de tiro”, além de outras modalidades. Como dizia Tom Jobim, “o Brasil não é para principiantes” e fica difícil explicar como o espírito olímpico pôde ser violado justamente na terra da alegria e dos anfitriões cordiais. Ainda que a energia e vibração junto com a própria organização das competições tenham garantido o sucesso da Rio 2016, o que poderia ter sido diferente? Lochte foi o “americano feio” Olhando para trás, faltou formar uma “torcida olímpica” nacional (e não apenas “de futebol”), informando jovens e adultos sobre o que é o espírito olímpico; como são as 42 modalidades esportivas e as regras para que os fãs demonstrem admiração e respeito aos atletas sem comprometer seu desempenho. Escolas, imprensa e a sociedade, enfim, todos podem ajudar a difundir estes conhecimentos, aprendendo a dosar a emoção nos momentos críticos e experimentado uma nova cultura de torcida. Ou, então, corremos o risco de permanecer principiantes aos olhos do mundo. No lado estrangeiro, o maior tropeço ou gafe foi mesmo o protagonizado pelo medalhista Ryan Lochte. Seu falso relato sobre um assalto no Rio de Janeiro causou indignação internacional, “por difamar injustamente [os] anfitriões e desviar para longe a atenção das conquistas históricas da equipe dos EUA”, como disse Scott Blackmun, diretor-geral do Comitê Olímpico dos EUA. Por seu mau comportamento o nadador, perdeu a credibilidade e foi duramente punido também por seus patrocinadores, que preferiram ficar longe do pior estereótipo possível – do “americano feio” que se acha superior a tudo, sendo odiado pelo mundo todo por isto. E piadas com trocadilhos associando o nome dele a mentiras viralizaram nas redes sociais. Obrigado britânico surpreendeu Se Lochte desperdiçou até a oportunidade de se desculpar de verdade, visitantes estrangeiros, que encheram um painel no aeroporto do Galeão com mensagens de despedida e desculpas pelo nadador, mostraram como pessoas comuns selam laços entre os povos através de gestos simples, como os britânicos, por exemplo, que surpreenderam, ao final, usando uniformes com a palavra “obrigado”em Português. No balanço geral da bem-sucedida Olimpíada carioca e seu legado de experiências, ficou um impulso de seguir de um jeito novo, recebendo visitantes e apoiando atletas dos quatro cantos, como começou a acontecer na Paralimpíada Rio 2016. * Denise Coronha Lima é Consultora Intercultural e Diretora da Rio Total Consultoria Publicado originalmente na 4ª edição da Revista da Reputação: http://www.revistadareputacao.com.br/single-post/2016/10/13/Balan%C3%A7o-de-Rio-2016-porta-vozes-precisam-de-maior-treinamento-intercultural

  • Das aulas à cozinha: veja como ter renda extra durante a Rio-2016

    Durante a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, o fotógrafo Filipe Frazão, de 31 anos, aumentou sua renda de clique em clique. Com uma câmera nas mãos, ele produziu ensaios de torcedores vibrando e os publicou no site Fotolia, que faz uma ponte entre quem compra e quem vende imagens. Estas custam um dólar. A atividade é uma das que podem gerar uma grana extra também durante os Jogos Olímpicos Rio-2016, assim como trabalhos na cozinha ou até em salas de aula. — A Copa foi um evento muito forte. Via minhas fotos em concessionárias de carro, em supermercados, em todo lugar — lembra o fotógrafo. No Fotolia (https://br.fotolia.com), o autor das imagens pode resgatar seu pagamento a partir de 50 vendas. São aceitas fotos tiradas com câmeras profissionais ou até smartphones, provando que não é necessário um grande investimento para improvisar e lucrar durante o evento. Após consultar especialistas, o EXTRA reuniu mais quatro atividades que permitem ganhar dinheiro nesta época. Das cozinhas, por exemplo, podem sair brigadeiros e outros doces ou salgados brasileiros, que despertam a curiosidade dos gringos. Dá, também, para preparar pratos para eventos pequenos, como feijoadas em residências ou salões. Com talento nas mãos, os cariocas podem produzir lembrancinhas artesanais. A própria cidade pode ser uma inspiração para a confecção dos itens, que vão de chaveiros a havaianas decoradas. — Essas atividades oferecem produtos típicos capazes de atrair turistas, mesmo fora da temporada de eventos. E a procura deve melhorar, com tanta gente visitando a cidade por conta dos Jogos Olímpicos. São trabalhos fáceis de serem executados e que dão um bom retorno — opina Mauro Felix, coordenador do curso de Gestão em RH do Centro Universitário Celso Lisboa. Outra opção para quem dá aulas de outros idiomas é inverter a lógica e lecionar Português para os estrangeiros. Além do ambiente tradicional, ruas e pontos turísticos podem virar salas de aula. — É bom ensinar na prática, fazendo atividades do dia a dia com eles — diz Denise Coronha Lima, coach (especialista em treinamento) da Rio Total Brasil e professora de Português para estrangeiros. Seja qual for a escolha do carioca, para alcançar o público que deve chegar em agosto, o bom é publicar anúncios de venda antes, pela internet, e buscar parcerias. — O professor de Língua Portuguesa pode criar um canal no YouTube. Todos devem avisar nas redes sociais o que estão fazendo. Existe muita gente trabalhando nos Jogos. Acionando o networking e fazendo o boca a boca, é possível divulgar serviços. Deixar anúncios em albergues também é uma excelente opção, até propondo parcerias com eles: 10% do lucro obtido com os clientes, por exemplo — diz o coach Alexandre Prado. Fonte: http://extra.globo.com

  • Papo Comportamental #1- Economia Comportamental x Economia Clássica - Episódio 1

    Economia comportamental e clássica, entendendo as diferenças e aplicações.

  • Startups com Inteligência Intercultural

    O público que lotou o auditório da Startup Rio, no Catete, em abril, para o evento Acelera Day teve uma amostra do poder das culturas na hora de negociar. Como parte da programação do evento, Denise Coronha Lima, criadora da Rio Total Consultoria, falou sobre pontos cruciais para empreendedores digitais que querem levar suas empresas e projetos para os Estados Unidos, que é onde o dinheiro está. Conhecendo de antemão os pilares da ética de trabalho americana podemos evitar mal-entendidos que atrapalham definitivamente o relacionamento com possíveis investidores, parceiros e clientes na terra de Bill Gates. Segundo Denise, a ética de trabalho americana se resume a "fazer o seu melhor no menor tempo". Assim, antes de querer demonstrar o potencial criativo verde e amarelo, precisamos dançar a música dos americanos. Isto significa acompanhar quatro comportamentos básicos: 1) respeitar a hora e o prazo marcado acima de tudo; 2) focar em tarefas em vez de pessoas; 3) criar autonomia se virando sozinho diante dos imprevistos; 4) falar o necessário, sem rodeios nem historinhas. Para os americanos, confiança e respeito são resultado de entregar o prometido - simples assim. Sendo assim, Denise enfatizou a questão com a seguinte pergunta: afinal, o que será que os americanos mais detestam dentro e fora do mundo do trabalho? A resposta, que ela tem na ponta da língua, é fruto de muitos anos de experiência direta em diferentes empresas. Em primeiro lugar disparado, americanos detestam perder tempo. Em segundo vêm as surpresas, ou seja, eles fazem o possível para antecipar e controlar os desafios, comunicando tudo de forma clara e direta. E, por último, nem pense em interromper alguém em uma reunião, por exemplo. Segure a onda e espere a vez de falar. Pode apostar: disciplina intercultural compensa. Na prática, o que muda? Para quem tem reunião marcada, por que não considerar o tempo do trajeto, inclusive os instantes até encontrar a sala certa? Porque qualquer minutinho depois da hora é atraso. Na mesma linha, ao negociar suas entregas, seja bem realista com os prazos. E quando imprevistos acontecerem, comunique o problema e as alternativas imediatamente porque qualquer "meia-informação" pode tomar tempo. E tempo para os americanos, você sabe. Website: http://www.riototalbrasil.com.br/ http://exame.abril.com.br/negocios/dino/noticias/startups-com-inteligencia-intercultural.shtml #startups #inteligênciaintercultural

  • Os impactos do Carnaval na imagem do Brasil

    Revista da Reputação Entrevistada pela Revista da Reputação, Denise Coronha Lima fala sobre a percepção dos estrangeiros sobre o Brasil e como eles lidam com a rotina de trabalho e a dimensão cultural, incluindo o carnaval. Confira na Íntegra: http://www.revistadareputacao.com.br/#!Os-impactos-do-carnaval-na-imagem-do-Brasil/cjds/F07B76BB-3AF8-409F-AE32-6374F0B5DC7D

  • A 4ª Revolução Industrial

    Denise Coronha Lima debate sobre as mudanças que virão com robôs e drones entrando nas indústrias e serviços. Que habilidades serão necessárias? Como podemos nos adaptar?

  • Mesa de debates - Quarta Revolução Industrial - Fev 2016

    Como a quarta revolução industrial já começou e vai mudar completamente a maneira como produzimos, consumimos e até convivemos. Nesta Mesa de Debates, temas como desenvolvimento profissional, a 4ª revolução industrial e (re)educação se entrelaçam. Como crianças, jovens e adultos podem se preparar e participar desta onda de inovação que já está aí? Desde iniciativas simples nas escolas, à realidade dos drones. Uma conversa ágil dos entrevistados com a ótima apresentadora da TVE de Juiz de Fora.

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