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  • Empresas estrangeiras: Como atuar no Brasil?

    Ser global pensando e agindo localmente. É nisso que companhias de outros países devem pensar para ter sucesso por aqui. O desempenho de empresas estrangeiras que se instalam no Brasil está essencialmente associado a questões de ordem comportamental. Afinal, ter um modelo de negócio bem-sucedido em outros países não é garantia de sucesso quando se explora um novo mercado, que traz consigo, invariavelmente, uma série de particularidades culturais, sociais e econômicas. De acordo com Denise Coronha Lima, especialista em interculturalismo e fundadora da Rio Total Consultoria, uma das principais barreiras de sucesso das empresas que querem ser globais é ignorar a força da cultura local. “Por mais forte que seja a cultura corporativa, no momento em que ela começa a trabalhar com e para brasileiros, uma nova ordem de comportamentos e prioridades entra em cena, com reflexos nas áreas técnica e financeira. Por isso, o planejamento de comunicação não pode ser subestimado. Na verdade, ele é tão importante quanto o planejamento financeiro e comercial”, pontua. Há quem acredite que a matriz estrangeira tem a palavra final quanto à estrutura, os sistemas e à estratégia do negócio, e que apenas os elementos que envolvem pessoas, habilidades e valores seriam vulneráveis à cultura local. No entanto, na avaliação de Denise, todos os elementos podem sofrer influência dos modelos mentais, crenças e ideais subjacentes do Brasil. “Como consequência, as empresas precisam gerenciar suas diferentes personalidades, dentro e fora do Brasil”, simplifica. Como os regionalismos e também as variações de gênero, geração e classe social precisam ser consideradas, as organizações internacionais precisam entender o momento que o Brasil está vivendo. Muitas mudanças ocorreram na sociedade e cultura brasileira nos últimos 60 anos, segundo o antropólogo Marcelo Silva Ramos. Essas mudanças produzem reflexos indiscutíveis de flexibilização e pluralização dos perfis de consumidores. Mesmo na nova classe média brasileira – conceito que parece tornar homogêneo, por meio de uma perspectiva exclusivamente econômica, um conjunto bastante diverso e desigual de pessoas – há uma grande variação de perfis de consumidores, tanto pela elástica faixa de renda, quanto pelas diferenças de nível de escolaridade, local de moradia, etc. Segundo Ramos, além do consumo aspiracional de uma marca estrangeira, existem outros aspectos que impulsionam os consumidores. “Há uma valorização da vivência mais feliz e prazerosa do cotidiano, das possibilidades de interação e compartilhamento e da autenticidade ou daquilo que caracteriza um local, que podem ser tomados como drivers estratégicos de projetos que buscam identidade com diferentes culturas de consumo e de consumidores brasileiros atuais”, avalia. O país de origem não importa. Durante a 16ª Conferência do Reputation Institute, em Milão, Tatiana Maia Lins, consultora em Comunicação Corporativa e Reputação apresentou uma pesquisa – em conjunto com a Póntos Pesquisa e Consultoria – que avaliou uma marca estrangeira com boa reputação no Brasil: a empresa M.A.C Cosméticos. Por meio de análise do discurso na internet, visitas às lojas e entrevistas com clientes, blogueiros e maquiadores, o estudo identificou algumas percepções sobre o perfil do consumidor brasileiro em relação a marcas consolidadas internacionalmente e que se estabeleceram no Brasil. Para a consultora, a conclusão mais surpreendente é que o brasileiro não valoriza muito o país de origem das marcas globais, uma vez que eles buscam mesmo a qualidade. “Para eles não importa de se a M.A.C é canadense, americana ou europeia. O importante é que os produtos sigam um padrão global de alta qualidade”, comenta Tatiana. 10 dicas para sucesso no mercado brasileiro Os resultados da pesquisa foram sintetizados em 10 dicas sobre como as empresas estrangeiras devem agir para construir uma boa reputação no Brasil. Tatiana dá um exemplo para cada uma delas: 1. Estabeleça vínculos A JAC Motors acertou quando preferiu contratar Faustão como seu garoto-propaganda em vez de contratar George Clooney, já que a intenção é massificar um fabricante de carros chinês. 2. Seja social e digital A Red Bull aposta em patrocínio de grandes eventos esportivos. O terceiro país no mundo a receber uma loja nacional online para venda de produtos exclusivos e originais foi o Brasil. Antes só havia esta loja nos EUA, maior consumidor de Red Bull, e na Áustria, berço da marca. Isso é uma prova de que a marca procura estar próxima ao consumidor brasileiro, de modo alinhado com a sua estratégia global. 3. Seja criativo e positivo A campanha “Keep Walking, Brasil”, de Johnny Walker, foi o discurso correto, no timing perfeito. A Coca-Cola também é referência em discurso criativo e positivo. A campanha “Os bons são maioria” reflete isso. 4. Não espere o mesmo comportamento do consumidor internacional Um batom M.A.C em Nova Iorque custa cerca de Us$ 15. No Brasil custa cerca de R$ 80. Não dá para esperar que a brasileira vá a uma loja M.A.C no Brasil e compre o mesmo volume de itens que ela compra quando está em Nova Iorque. 5. Ofereça uma boa experiência de compra A M.A.C é o grande exemplo. Ela tem o “vendedor-artista” que ensina como usar os produtos e que estabelece vínculos com os consumidores. 6. Relacione-se bem com os brasileiros no exterior Em Miami e Nova Iorque, principais destinos de compras dos brasileiros, é comum entrar em lojas Prada, Burberry ou Louis Vuitton e encontrar uma atendente brasileira. 7. Desarme-se de estereótipos A Levi´s tem um bom exemplo de respeito à diversidade com a linha de calças de diferentes formatos e cortes. 8. Invista em qualidade A JAC Motors contornou a desconfiança dos brasileiros em carros chineses oferecendo seis anos de garantia de fábrica, diferenciando-se dos concorrentes. 9. Sustentabilidade é um adicional A Starbucks é um exemplo de empresa que constrói a sua comunicação usando a sustentabilidade como um adicional, usando copos recicláveis. Mas, atenção: as pessoas não compram Starbucks porque ela recicla copos, mas podem deixar de comprar Zara porque ela teve envolvimento com trabalho escravo na cadeia de fornecedores. 10. Reputação é construída pelos clientes e embaixadores O Banco Real é um exemplo de empresa que viu sua reputação ser construída por clientes e embaixadores. Muitos clientes do Banco Real eram verdadeiros embaixadores da marca. Portal HSM 07/08/2012 O Portal HSM publicou artigo sobre os desafios das empresas entrando no Brasil, com dicas e comentários de Denise Coronha Lima (Rio Total Consultoria), além de Tatiana Maia Lins( Makemake) e Marcelo Silva Ramos (Póntos Consultoria e Pesquisa). http://www.moyatrend.com.br/blog/?p=140 #inteligênciaintercultural #treinamentointercultural #gestãodiversidade #Brazilianculture #mentalidadeglobal #teamspirit #equipesmulticulturais

  • Português Dupla Face

    Recém-instalado na cidade por conta de um cargo importante, o holandês parou no quiosque da praia com um pedido banal: “water!”. Só que, no instante em que uma lata de cerveja gelada pousava a sua frente, um banhista lhe assoprou “água”. Pouco antes de matar a sede em São Sebastião do Rio de Janeiro, foi por causa da lembrança antiga do Latim aqua que compreendeu e repetiu assim: “á-gua”. Entre os 249 milhões de falantes de Português no mundo hoje, 77% são do Brasil. Mas não é só pelo número de falantes que nos destacamos. A política, economia e cultura também impulsionam a Língua Portuguesa no cenário internacional. Alavancado por setores como educação, telecomunicações, serviços e administração pública, o Instituto Camões calcula que o valor econômico do nosso idioma corresponda a 17% do PIB de Portugal. No âmbito brasileiro, a Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (APEX) estima que os negócios realizados em Português tenham crescido 534%, entre 2004 e 2009. Se, no mundo lusófono, motivos de orgulho não faltam, qual é o peso da língua portuguesa para quem é de fora? Não importa se eles vêm da Noruega, Estados Unidos, China ou de qualquer outro país. O fato é que todos estrangeiros são unânimes em afirmar que o maior choque para quem entra na cultura brasileira é a soberania da língua portuguesa no dia-a-dia das metrópoles. E mais: não falar o idioma local significa vestir o chapéu do “gringo que não entende nada”, em diversas situações, várias vezes ao dia. Como a falta de competência comunicativa continuada fica a um passo da perda da confiança pessoal e do próprio senso de identidade, o remédio é um só: aprender Português com urgência. Por incrível que pareça, a partir dos primeiros manejos com as palavras e sons locais, um estrangeiro pode começar a reconstruir sua autonomia comunicativa e social. Continuado o processo, para muitos, a língua portuguesa é como uma área de experimentação e realização. E, justamente pelo avanço brasileiro no cenário atual, há quem diga que conquistar um “fluente em Português” no perfil profissional é a mais nova tendência. Fonte consultada: Revista Língua Portuguesa, Editora Segmento, no. 72, out. 2011, pág. 36-42.Baseada no Rio de Janeiro e fundadora da Rio Total Consultoria, Denise Coronha Lima já trabalhou com profissionais de mais de 45 nacionalidades ensinando Português para estrangeiros e com treinamentos interculturais. Seu primeiro livro, Ensinando Português no Mundo Corporativo, foi publicado pela Qualitymark Editora. Fonte: http://gazetanews.com/portugues-dupla-face-nosso-idioma/ #inteligênciaintercultural #gestãodiversidade #Brazilianculture #mentalidadeglobal #marcaBrasil #comunicação #liderança

  • Cabeças cosmopolitas fazem melhor

    Não dá mais para adiar. Enquanto o Brasil cresce economicamente e o resto do mundo sonha em deixar a crise e o frio para trás, uma massa de estrangeiros já trafega e negocia em nossas cidades com seus sotaques variados. Até que ponto estamos acompanhando o pique e usando o momento a nosso favor? Dentro das empresas, no comércio e a cada encontro, diante das demandas e expectativas inusitadas dosgringos, fica claro que simpatia só não basta. Ainda sem alternativas, entram em cena os mal-entendidos e choques culturais, seguidos de consequências tanto pessoais como corporativas. Bem mais sutil do que saber o que cada cultura gosta de comer ou vestir, um brasileiro culturalmente influente entende como os estrangeiros veem as situações e antecipa suas prioridades. Ele pensa, fala e até se posiciona de forma diferente em reuniões, no relacionamento com clientes, nas vendas e até mesmo na balada. Com pequenas mudanças, ele sobressai e cria pontes. Já que a hora de mudar e aumentar nossa percepção intercultural chegou, mentalidade global é a pedida urgente do momento. Fonte: https://qmkeditora.wordpress.com/2012/03/13/cabecas-cosmopolitas-fazem-melhor/ #inteligênciaintercultural #treinamentointercultural #desenvolvimentoprofissional #coachingdecarreira #palestrasmotivacionais #gestãodiversidade #mentalidadeglobal

  • The Chinese are arriving

    The profile of foreigners looking to learn Portuguese in Brazil varies in accordance with mood swings in the international economy. “My latest batch of students are Chinese”, says Denise Coronha Lima (born in Rio), author of the book “Teaching Portuguese in the Corporate World”, launched in Brazil by the QualityMark publishing house in February. Denise lives in Rio de Janeiro, where she gives classes to executives of Chinese companies living in Rio since the 80s. “The Chinese are excellent – they help each other during classes”, she points out. “It is different from other cultures, where students compete with each other or prefer to keep quite in group classes”. Denise teaches executives from various nationalities, including Norwegian, Thai, American and Swiss students. In addition to the language, she gives classes on the local culture, discussing themes such as the lack of punctuality, problems with delivery deadlines, styles of meetings and interpersonal space. She says that 20 years ago, the profi le of executive expats was a middleaged male, married to women who had quit their careers to follow their husbands. Today, there are a growing number of female and single executives. “20 years ago, executives thought Brazil was hell on earth – in their minds, it was a sacrifi ce just being here, and that´s why they distanced themselves from the language” notes Denise. “They would only learn Portuguese as a communication tool and nothing else”, she recalls. In the 90s, she points out, the outlook started to change. Many executives came to Brazil during the wave of privatizations; they already saw Brazil as a center of opportunities and wanted to learn Portuguese in order to stand out from the competition. Things really improved in 2000 onwards, with the spread of the Internet. Many of the new expats, now students of Denise, lived in other countries such as Libya, Kazakhstan, Malaysia or Singapore and arrive in Brazil speaking at least a few words in Portuguese and knowing exactly what they want to learn. Fonte : http://www.revistapib.com.br/pdf/PIB-ed17-english.pdf #inteligênciaintercultural #Brazilianculture #marcaBrasil #marcaBrasi

  • Quadro negro não é o limite

    "Foi-se o tempo em que as faculdades de Letras formavam apenas professores de ensino médio. Devido à necessidade de contratar profissionais que dominem a língua falada e escrita, nacional e estrangeira, cada vez mais graduandos do curso abdicam do magistério para adentrarem o mundo executivo, seja trabalhando dentro de empresas ou prestando serviços para seus funcionários. Em organizações de grande porte é frequente o estabelecimento de relações comerciais com outros países. É cada vez mais comum e necessária a presença de profissionais de diferentes nações, o que implica uma pluralidade de línguas dentro do ambiente organizacional. Para não haver um hiato de comunicação, certamente prejudicial aos negócios, empresas contratam profissionais de modo a ambientar estrangeiros no universo semântico e cultural do País. Essa é exatamente a função de Denise Coronha Lima, autora do livro “Ensinando Português no Mundo Corporativo“, publicado pela Qualitymark Editora. Professor conquista espaço no mundo corporativo Formada em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Denise iniciou sua carreira dando aulas de inglês para executivos. “Passei a notar que existia lugar para o professor no mundo executivo. Vi que poderia ensinar funcionários das empresas a falar melhor, escrever e-mails corretamente e ajudá-los a melhorar em outros idiomas. Assim, comecei a prestar atenção no vocabulário corporativo, na questão da cultura organizacional, a comunicação e fui entrando nesse meio”, lembra ela, que hoje trabalha regularmente para a Chevron, El Paso, já passou pela Petrobras e algumas empresas de telecomunicações, dando aulas de português para estrangeiros e consultoria intercultural. Promovemos a ambientação de quem vem de fora, facilitando a adaptação dos que chegam à organização e instruindo executivos brasileiros sobre como lidar com equipes multiculturais. Desta forma, é possível lidar com as barreiras provocadas pelos choques de nacionalidades, o que ajuda a empresa a ganhar em produtividade explica ela, que enxerga uma relação de cumplicidade entre professores e executivos. “Nós temos uma espécie de licença para corrigir até presidentes de empresas importantes que não podem mostrar que erram para os demais funcionários, porém, com a gente, isso é permitido. Por outro lado, quem ensina tem que mostrar que está à altura do aluno”, comenta Denise." Fonte: Jornal do Commercio #desenvolvimentoprofissional #coachingdecarreira #mentalidadeglobal #comunicaçãoeliderança

  • Sendo culturalmente influente

    Sua equipe está reunida com um novo parceiro de negócios sueco. A pauta da reunião tem apenas três itens sobre os quais o pessoal local, cheio de entusiasmo, fala livremente. Tudo parece ir bem até que o estrangeiro faz um sinal brusco com as mãos: apesar de todos falarem inglês correntemente, ele não entendeu nada até agora. Diante do impasse, os brasileiros aprendem na prática que, para continuarem a negociação, os três assuntos devem ser tratados exatamente na ordem em que estão escritos na agenda, um de cada vez, ou então o europeu pode sofrer um curto circuito mental. A situação acima ocorreu realmente em Brasília e é apenas um entre muitos exemplos do quanto os estilos de trabalho e de vida variam entre pessoas de culturas diferentes. Quando estas realidades não são compreendidas, a comunicação torna-se difícil e traz frustração para os interlocutores, qualquer que seja o assunto. Com o avanço do comércio global, da tecnologia e da comunicação, sentimos como se quase pudéssemos tocar os 6.5 bilhões de vizinhos que temos dentro deste grande condomínio chamado Terra. Mas, afinal, quem são, como pensam e em que acreditam estas pessoas com quem trocamos cada vez mais serviços e mercadorias? Que novas estratégias de relacionamento precisamos aprender para interagir com eles? Para aqueles que desembarcam no Rio de Janeiro, Porto Alegre ou Manaus, entre tantas outras cidades, a pergunta mais comum é: como fazer negócios num ambiente culturalmente único e desafiador como o Brasil? E para nós, como podemos nos preparar para o diálogo internacional? Seja em apresentações, reuniões ou visitas executivas com participação multicultural, é fácil notar as diferenças mais ou menos sutis nos comportamentos, na linguagem e nos hábitos alimentares, assim como nas roupas e nos usos do ambiente físico. Estas manifestações mais visíveis, nem sempre compreensíveis, são como pontas de um grande iceberg, cuja maior parte está submersa. Na base estão guardados os aspectos culturais mais profundos que envolvem a história, as tradições e as religiões, assim como os símbolos e as línguas dos diferentes povos. É justamente a conexão entre estes elementos que determina a variedade de pressupostos, valores, prioridades e até noções de tempo, tidas como certas, em cada canto do mundo. Horizontes culturais, atitudes globais Para estar no jogo hoje, além das habilidades técnicas, os brasileiros que têm chefia e clientes de diferentes países, aqueles que estão envolvidos com pesquisa, serviços e exportação, os que se preparam para viver no exterior, enfim, todos precisam conhecer a nova etiqueta internacional para transitar com desenvoltura no mercado e nas situações em que suas fronteiras comportamentais ou mesmo físicas são ultrapassadas. Uma preparação intercultural ajuda a ampliar nossa percepção do mundo e das pessoas nele e também sobre quem somos; quais são nossos pontos fortes; e o que temos a aprender com as outras culturas, reavaliando nossas formas de pensar e de agir. Tendo a visão alargada, o próximo passo é aprender estratégias para nos relacionar e negociar diretamente com executivos e autoridades estrangeiras das mais diversas origens. No contato com estrangeiros, surgem muitas perguntas, indicando que precisamos saber mais. * Como os europeus lidam com o silêncio? * Como é a noção de hierarquia entre os africanos? * Como os americanos expressam reconhecimento? * Como os orientais lidam com o elogio? * É fácil receber feedback dos australianos? * Que peso os japoneses dão aos interesses individuais e do grupo? * Como se vestir para fechar um negócio ou jantar com americanos e ingleses? * Como as mulheres são tratadas nos dois hemisférios? * Quais são os tabus e os assuntos perigosos de cada sociedade? * Como as culturas celebram o sucesso e enfrentam o fracasso? Como as decisões são tomadas? * Que importância o resto do mundo dá à hora marcada e aos prazos? * Que padrão de comunicação escrita o mundo global elege para redigir documentos e e-mails? Na convivência com as heranças culturais vivas nas pessoas, cada novo comportamento, expectativa e crença pode servir para enriquecer a percepção e desenvolver a flexibilidade dentro dos grupos e equipes em prol dos objetivos em comum. Em lugar de contar com o improviso e aprender na marra, a preparação intercultural é uma forma prática de gerir novos comportamentos, tanto para estrangeiros como para brasileiros em geral. Hoje em dia, não basta ser fluente em línguas. É preciso ser culturalmente influente. Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Comunicacao/Artigo/4155/sendo-culturalmente-influente.html# #inteligênciaintercultural #desenvolvimentoprofissional #palestrasmotivacionais #gestãodiversidade #mentalidadeglobal #comunicaçãoeliderança #equipesmulticulturais

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